
A regulamentação das redes sociais tem tomado cada vez mais espaço em debates envolvendo órgãos internacionais, como a ONU, governos de países de todo o mundo, empresas e, em menor patamar, entre a própria sociedade civil. Não é que as pessoas tenham menor interesse pelo assunto, ao contrário, a questão é que boa parte das informações que chegam até os usuários é repassada via redes sociais. As pessoas se habituaram a ver notícias e acontecimentos simplesmente abrindo um aplicativo no celular. E aí está o X da questão, com o perdão da comparação com uma dessas plataformas. Mas a citação é pertinente.
O que as plataformas de redes sociais mais buscam alcançar como meta (ops, novamente uma citação) é o tempo de tela. Quanto mais tempo os usuários passam rolando o dedo para cima, mais chance de ver novos produtos e serviços de anunciantes e, consequentemente, mais dinheiro as empresas de tecnologia ganham. Então, a falta de uma regulamentação não preocupa em nada as big techs. Já o debate sobre uma legislação que as enquadre e atribua responsabilidades, sim.
Clique e confira a matéria completa
Gostou desse conteúdo e quer saber mais? Acompanhe o portal ou as nossas redes sociais.