
A Europa foi atingida por um devastador apagão na última semana que causou graves interrupções em serviços essenciais como transporte, comunicação e saúde, além de outros tipos de transtornos a milhões de pessoas. Diante do ocorrido, na investigação do caso, chegou a ser cogitada a hipótese de a queda de energia ter sido provocada por algum tipo de ataque cibernético, possibilidade ainda não totalmente descartada até o momento em que resolvi escrever este artigo, uma semana depois.
Num breve relato dos acontecimentos, o que se viu foram metrôs paralisados, voos cancelados, lojas, hospitais e escritórios completamente às escuras em países como Espanha, Portugal e algumas regiões do sul da França. A rede elétrica caiu por volta do meio-dia, horário local, na segunda-feira (28), bloqueando simultaneamente todos os serviços públicos nas principais cidades espanholas.
Em Portugal, fontes do governo informaram à imprensa nacional que o apagão afetou todo o território. Relatos de cortes de energia também chegaram de cidadãos de Andorra e de áreas da França que fazem fronteira com a Espanha. Em estado de emergência, o governo espanhol se reuniu em Madri para monitorar a situação, enquanto os cidadãos se esforçavam ao máximo para se adaptar a um mundo sem eletricidade.
Conforme o noticiário, o Aeroporto Internacional de Barajas, em Madri, e o Humberto Delgado, em Lisboa, foram fechados após ficarem sem energia, e as telecomunicações também foram afetadas, com moradores dos dois países dizendo terem perdido todo acesso a redes móveis. Enquanto isso, outros aeroportos ficaram paralisados em toda a Península Ibérica, e voos de Bruxelas e outras cidades europeias para Espanha e Portugal foram cancelados, deixando centenas de pessoas retidas.
Fonte: Jornal Correio de Uberlândia
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