Stephano Cruvinel revela, no Jornal de Uberaba, a Razão de Empresas Fecharem As Portas

Assumir a responsabilidade sobre os negócios e ter um olhar atento a todo o processo pode fazer a diferença entre se manter ou sair de cena

Uma das seis Leis da Autorresponsabilidade, citadas no livro “O Poder da Ação”, do autor best-seller Paulo Vieira, diz o seguinte:

Se é para buscar culpados, busque soluções. Assim como na vida pessoal, no mundo dos negócios também é preciso assumir a
responsabilidade sobre os próprios atos.

Uma estatística bastante conhecida a partir de levantamento realizado pelo IBGE aponta que pelo menos 60% das empresas
brasileiras fecham as portas nos primeiros cinco anos de atividade. E o que essa margem tem a ver com a lei citada acima?
Trata-se de uma questão cultural. Boa parte dos negócios mal sucedidos é de responsabilidade dos próprios empreendedores.

Entretanto, devido a um comportamento já enraizado na nossa cultura ou um conceito pré-definido, costuma-se atribuir a culpa
à burocracia, às crises econômicas, à concorrência, enfim, a vários fatores externos. Mas, um outro dado medido pelo IBGE
mostra não tem como fugir da responsabilidade: 46% dos investidores não se prepararam para abrir o próprio negócio. Aí, vale
citar outra Lei da Autorresponsabilidade: Se for justicar seus erros, aprenda com eles.

E aí, ainda vai insistir em apontar o dedo, promover uma caça às bruxas, ou prefere arregaçar as mangas, mudar conceitos e
buscar alternativas?

Há vários motivos que podem levar uma empresa a não alcançar o sucesso desejado. Não há uma fórmula infalível ou uma
receita pronta, como uma lista de ingredientes para se fazer um bolo, a ser seguida à risca. Tudo depende do segmento que se
pretende empreender para se traçar um planejamento adequado e condizente com a realidade. Independente do caminho a
seguir, ou do porte da empresa, alguns preceitos são básicos para se iniciar um negócio com potencial de sucesso. 

Evidente que, dependendo da necessidade, a consultoria pode se limitar a uma ou mais áreas de atuação. O fato é que ter um
especialista do lado, principalmente no início da empreitada, pode fazer a diferença ao longo de uma trajetória em que as
tempestades são frequentes, mas se estiver bem orientado e com as bases sólidas, qualquer desao só tende a fortalecer a
imagem da empresa.

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