Depois da tempestade vem a calmaria. Ou seja, a história mostra que as crises não duram para sempre, são cíclicas. E se o jargão popular fosse usado para comparar o atual cenário econômico mundial, no sentido de que passado um longo período de quietação é hora de mobilizar e aproveitar as oportunidades. Ou seja, é chegada a hora de investir?!
Traçando um paralelo desse período de pós-pandemia (tempestade) com o quadro de economia instável (calmaria), dá para constatar um evidente e gradativo movimento para retomar o ritmo de investimentos de maneira mais eficiente e antenada aos novos tempos. Trata-se do mercado de fusão e aquisição de empresas, que tem se demonstrado bastante aquecido nos últimos anos. No período de janeiro a maio de 2021, por exemplo, em plena pandemia, o volume de transações dessa natureza no país cresceu 37,23% sobre o mesmo período do ano anterior, o que foi considerado o maior da história, segundo dados da Transactional Track Record (TTR).
Conhecido pela sigla M&A (Mergers & Acquisitions), o processo de fusão e aquisição de empresas abrange os mais variados segmentos; o que dizer então de um dos setores mais requisitados na atualidade, a tecnologia em 2023.
O relatório mais recente produzido pela agência EY, uma das maiores empresas de consultoria e auditoria do mundo, apontou a “Adoção de estratégia ativa voltada para M&A” no topo da lista das 10 principais oportunidades para as empresas de tecnologia em 2023.
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