Muito tempo atrás, em uma galáxia muito, muito distante…
O ano era 1895. Um curta-metragem de 45 segundos exibido pelos irmãos Lumière numa cafeteria em Paris, mostrando a saída dos funcionários de uma fábrica, se tornou o primeiro filme projetado para o público. O resto é história... e tecnologia.
Desde os primórdios até hoje em dia, o cinema tem nos mostrado infinitas possibilidades. Aquilo que nasceu como entretenimento e registro da vida real foi elevado a outras dimensões à medida em que as técnicas de filmagem, edição e efeitos especiais acompanharam a evolução tecnológica. Podemos dizer até que a terceira arte esteve na vanguarda do movimento futurista, lançando máquinas, tecnologias e comportamentos a cada novo filme de ficção científica.
As ligações de vídeo foram uma novidade apresentada pelos Jetsons lá na década de 1960. Na mesma época, um aparelho sem fio usado para se comunicar à distância era comum entre a tripulação da Enterprise, a nave mãe da série Star Trek. Também foi no fim dos anos 1960 que o público conheceu o protótipo de um tablet, quando astronautas de 2001 - Uma Odisseia no Espaço usam um artefato digital para ler notícias enquanto almoçam. E o que dizer então de filmes em 3D, tablets, televisores multicanais e com tela fina apresentados ao público em 1989, no filme De Volta para o Futuro 2?
Em pleno ano de 2023, o que vemos é mais uma vez a vida imitando a arte. Um dos assuntos mais comentados e lidos do momento é Inteligência Artificial (IA), uma nova tecnologia ainda desconhecida da grande maioria e que vem sendo desenvolvida pelas big techs para executar tarefas, serviços e até suprir habilidades humanas num futuro não muito distante; situação que já levanta a preocupação de governos, cientistas e até das próprias empresas que recentemente deram o alerta se não estariam indo rápidas demais, no avanço da IA, com risco de comprometer a existência humana.
Veja a matéria completa, clique aqui.